Ser pai é... Antes de seguir lendo as minhas palavras, te faço o convite a tentar completar a frase acima. Talvez seja fácil para você; talvez você nunca tenha parado para pensar nesse tema; talvez você não tenha palavras para expressar ... mas eu sugiro que você tente, pois pode ser um exercício inovador e com potencial para te engrandecer. É possível que nas respostas que te venham não haja nada que associe a paternidade a um lugar no paraíso. Porém, é possível que num cenário bem positivo você consiga pensar em palavras ligadas à figura do herói, do amigo, da proteção, pois esses são os adjetivos que aprendemos a dar ao pai, da mesma forma como somos levados a atrelar à figura materna o senso de acolhimento, doação e até mesmo de vida. Ao realizar esse exercício de pensar no que significa ser pai creio ser prudente lembrar que todos os nossos conceitos são aprendidos socialmente e que esse aprendizado cria em nossas mentes um modelo a ser seguido. Por isso, muitas vezes quando nos
Porque recomeçar é preciso! Mês de Janeiro em Belo Horizonte, desde que me conheço por gente, é tempo de instabilidade pluvial. As chuvas de verão começam perto do Natal, se estendem pelos primeiros dias do Ano Novo, e o que era para ser apenas a limpeza simbólica dos resíduos do que deixamos para traz no ano velho, torna-se motivo de angústia e preocupação, principalmente para quem vive em áreas de risco. Assim, o que era para ser começo se transforma em final, quando geografia, políticas públicas e educação do povo criam um cenário propício para alagamento de rios, desabamento de encostas e entupimento de bueiros. Como resultado, Janeiro se apresenta como um mês em que o sentimento cristão aflorado em Dezembro dá espaço para a mobilização social em atos de solidariedade para com aqueles que perdem suas casas, seus móveis, seus entes queridos e às vezes até suas referências. O que mais ouvimos dizer é que os bens materiais são o que menos importam, pois esses, se temos saúde, ad
www.elienelima.com.br Nos dias atuais ainda testemunhamos a subcultura do “Super Homem” contribuir para que o auto cuidado no meio masculino seja tão pouco praticado. Nossa sociedade contribui de forma sistemática para o pensamento de que quem procura ajuda é fraco, provocando, desta forma, uma resistência por parte dos homens a buscar ajuda médica, seja no campo da saúde física ou da saúde mental. O mês de Novembro é dedicado ao combate ao câncer de próstata, mas há estudos nos mostrando que os homens morrem e adoecem muito mais que as mulheres e por doenças cardíacas, respiratórias e até por envenenamento. Enquanto profissional da saúde mental penso ser prudente e responsável nos perguntarmos o porquê de certos comportamentos que conduzem os homens a colocar sua vida em evidência em tantas situações. A fim de instigar a reflexão sobre o autocuidado masculino, compartilho o e-book disponível no link abaixo, o qual, vem chamar a atenção, de forma resumida e direta, para a necessid
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