www.elienelima.com.br Setembro amarelo é uma campanha para nos alertar sobre a prevenção ao suicídio, e um estudo da UNICEF sobre esse tema em países Latino Americanos e no Caribe* nos chama a atenção para o fato de que a saúde mental de nossas crianças e jovens também deve ser alvo de nossa atenção, nos retirando daquela fantasia de que a infância é sempre a fase mais feliz de nossa vida. Para alguns, esta é uma realidade que está muito distante. O suicídio, nos 33 países participantes desta pesquisa, é a terceira principal causa de morte entre crianças e jovens de 10 a 19 anos, sendo que o Brasil se classifica em 4ª colocação no ranking de prevalência de doença mental nesta faixa etária. Foram levados em consideração o número de indivíduos diagnosticados com ansiedade, depressão, transtorno bipolar, autismo, esquizofrenia, transtornos alimentares, TDAH, desordens da personalidade, e concluiu-se que já chegam a aproximadamente 16 milhões o número de jovens que sofrem de algum tr...
Muitas pessoas que cresceram com o pai por perto, vivendo junto na mesma casa, convivendo na rotina diária, acreditam que podem afirmar que tiveram um pai presente. No entanto, é importante entender que muitas vezes a presença física não garante que o pai conseguiu cumprir seu papel junto aos filhos. Por esse motivo, decidi falar um pouco sobre duas formas de ausência paterna: ausência física e ausência emocional. De um forma bem simplificada, podemos dizer que: Ausência Física: É a ausência concreta do pai na vida do filho, seja porque os pais se separaram e houve o afastamento real, seja por falecimento, seja porque o pai não assumiu a paternidade e a mãe teve que assumir a gravidez sozinha, seja porque a atividade profissional do pai exigia que ele ficasse longo tempo fora de casa ... enfim, há várias razões para que a ausência física aconteça e ela é mais facilmente identificável. Ausência Emocional: Esta já diz ...
Quando pensamos no ENEM e na preparação que ele exige, costumamos focar apenas na parte cognitiva. Entretanto, muitas vezes o que prejudica o desempenho dos candidatos é o outro lado do cérebro – o lado emocional. Encarar o ENEM significa muito mais que fazer pontos suficientes para entrar para a faculdade. Significa também: mudar de fase na vida; perder o contato diário com colegas com quem se conviveu por anos; assumir responsabilidades para as quais o jovem não sabe se está pronto (geralmente não está); escolher uma profissão e, consequentemente, uma estrada a seguir. Portanto, é comum que um jovem que irá prestar o ENEM esteja passando por crises de ansiedade gerando comportamentos de nervosismo, choro, agressividade. E, para a família, é um momento de teste de paciência, pois várias emoções podem aflorar de todos os lados – tanto do filho candidato ao ENEM quanto dos próprios pais que podem ser levados a reviver suas próprias angústias – passadas e atuais . Reviv...
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