www.elienelima.com.br Pra começar, vamos entender os conceitos. Você certamente já ouviu falar na expressão “Workaholic”. Ela é usada há bastante tempo para expressar um comportamento observado nos ambientes de trabalho, quando os funcionários se mostram verdadeiros viciados no que fazem. Diferente do worklover, que é aquele colaborador dedicado que gosta de trabalhar mas sabe a hora de encerrar as atividades do dia, que sabe que existem outros prazeres fora da vida profissional, o workaholic não consegue se desligar e mesmo depois que o expediente termina ainda continua na empresa ou leva as tarefas para concluir em sua casa. E elas nunca se concluem, pois, na verdade, ele já está dependente do trabalho. Quando falamos em dependência é mais comum que nos lembremos da dependência química, até porque, os prejuízos pessoais e sociais que são relatados envolvendo drogas ilícitas ou lícitas são conhecidos de grande parcela da população. Mas existem outras manifestações comportament...
www.elienelima.com.br "Decifra-me ou te devoro" Esta frase é um dos elementos chave do Mito da Esfinge, que compõe o enredo da história de Édipo, um personagem bastante conhecido entre psicólogos, psicanalistas, filósofos e estudiosos do comportamento humano. Resumindo bastante a narrativa, Édipo consegue decifrar o enigma proposto pela esfinge, uma figura mitológica que tem corpo de animal, porém rosto e peito de mulher, que abordava os viajantes de Tebas apresentando-lhes um quebra-cabeças de cuja resposta dependia sua vida. “Qual é o animal que de manhã tem quatro patas, à tarde tem duas e à noite tem três”? Ao dar resposta à questão, explicando tratar-se do homem em três fases distintas de sua vida – infância, fase adulta e velhice – Édipo faz com que a esfinge se atire num precipício e, sem esse obstáculo a lhe impedir de entrar na cidade, conquista seu ingresso para cumprir o que previu o oráculo, ainda antes do seu nascimento. Ele mataria seu pai e se casaria co...
Quando pensamos no ENEM e na preparação que ele exige, costumamos focar apenas na parte cognitiva. Entretanto, muitas vezes o que prejudica o desempenho dos candidatos é o outro lado do cérebro – o lado emocional. Encarar o ENEM significa muito mais que fazer pontos suficientes para entrar para a faculdade. Significa também: mudar de fase na vida; perder o contato diário com colegas com quem se conviveu por anos; assumir responsabilidades para as quais o jovem não sabe se está pronto (geralmente não está); escolher uma profissão e, consequentemente, uma estrada a seguir. Portanto, é comum que um jovem que irá prestar o ENEM esteja passando por crises de ansiedade gerando comportamentos de nervosismo, choro, agressividade. E, para a família, é um momento de teste de paciência, pois várias emoções podem aflorar de todos os lados – tanto do filho candidato ao ENEM quanto dos próprios pais que podem ser levados a reviver suas próprias angústias – passadas e atuais . Reviv...
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