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Mostrando postagens de janeiro, 2022

Workaholic ou worklover - onde você se encaixa?

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  www.elienelima.com.br Pra começar, vamos entender os conceitos. Você certamente já ouviu falar na expressão “Workaholic”. Ela é usada há bastante tempo para expressar um comportamento observado nos ambientes de trabalho, quando os funcionários se mostram verdadeiros viciados no que fazem. Diferente do worklover, que é aquele colaborador dedicado que gosta de trabalhar mas sabe a hora de encerrar as atividades do dia, que sabe que existem outros prazeres fora da vida profissional, o workaholic não consegue se desligar e mesmo depois que o expediente termina ainda continua na empresa ou leva as tarefas para concluir em sua casa. E elas nunca se concluem, pois, na verdade, ele já está dependente do trabalho. Quando falamos em dependência é mais comum que nos lembremos da dependência química, até porque, os prejuízos pessoais e sociais que são relatados envolvendo drogas ilícitas ou lícitas são conhecidos de grande parcela da população. Mas existem outras manifestações comportamentais

As perdas que a solidariedade não devolve.

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  Porque recomeçar é preciso! Mês de Janeiro em Belo Horizonte, desde que me conheço por gente, é tempo de instabilidade pluvial. As chuvas de verão começam perto do Natal, se estendem pelos primeiros dias do Ano Novo, e o que era para ser apenas a limpeza simbólica dos resíduos do que deixamos para traz no ano velho, torna-se motivo de angústia e preocupação, principalmente para quem vive em áreas de risco. Assim, o que era para ser começo se transforma em final, quando geografia, políticas públicas e educação do povo criam um cenário propício para alagamento de rios, desabamento de encostas e entupimento de bueiros.   Como resultado, Janeiro se apresenta como um mês em que o sentimento cristão aflorado em Dezembro dá espaço para a mobilização social em atos de solidariedade para com aqueles que perdem suas casas, seus móveis, seus entes queridos e às vezes até suas referências. O que mais ouvimos dizer é que os bens materiais são o que menos importam, pois esses, se temos saúde, ad

Quando os atos dos pais afetam o futuro dos filhos.

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  www.elienelima.com.br O tema central do filme “Imperdoável” são as dificuldades que uma mulher que cometeu um crime violento enfrenta, ao sair da prisão após 20 anos cumprindo pena. Todo o drama gira em torno das reações de cada personagem, diante de um homicídio cometido numa situação de muito medo e tensão. No entanto, uma informação que é dada de forma bastante discreta e sem ganhar visibilidade, é o fato de que tudo o que vemos no filme só ocorre porque o pai das duas protagonistas cometeu suicídio por não suportar a morte da esposa, ocorrida durante o nascimento da filha mais nova. Li alguns comentários e críticas sobre o enredo e o foco em todos eles é a necessidade que temos de rever a situação de ex-detentos quando voltam para a vida em sociedade. Inclusive, um dos sites que comentam o filme aponta que o ‘problema’ da história é o fato de não apresentar solução para essa questão social. Eu entendo e concordo que esse, realmente, é um desafio a ser enfrentado. No entanto